sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

O som como entidade autónoma ( da imagem ).

Audição e visualização de excertos: "Lancelot" de Robert Bresson, "Dream Work" e "Miniatures,super8"de Peter Tscherkassky e "Berlin Wall" mpeg4, de Jonas Mekas

Exercício de som#Cadavre Exqui

1.a: Exercício de captação com telemóvel em (amr/wav/aiff)#7 sons com 30" máximo.
.b: Transformar sons amr em aiff ou wav e importar para programa de som#cubase.
.c: Começar a trabalhar com o programa.
.d: Finalizar a composição para Cadavre Exqui#som

Noções de#captação,composição,audição, métrica, textura, tempo, timbre e ritmo. O som como entidade autónoma da imagem.



victorjorgegomes@gmail.com

sábado, 9 de maio de 2009

Laboratório do 2º ano de dia 7 de Maio 2009 

Início: Proposta de cópia para Lab#2

1: Visionamento da primeira meia hora do filme "História do Cinema" de Jean Luc Godard.
2: Formação de grupos de trabalho.
3: Descrição escrita, detalhada, do filme visionado e estruturação de plano de trabalho. 


Cópia#Lab2 "História do Cinema" de Jean Luc Godard

sábado, 11 de abril de 2009

LAB #13 e #14 - 22 de Março e 2 de Abril 2009

Nestes dois laboratórios, formaram-se grupos de trabalho com o objectivo de organizar e estruturar o formato de apresentação final dos projectos desenvolvidos nos laboratórios anteriores.

LAB#10





LAB#11





LAB# 12



Maria Mire - mariamire@sapo.pt

quarta-feira, 25 de março de 2009

LAB #12 - 19 de Março 2009

Após uma leitura detalhada da Alegoria da Caverna de Platão, pertencente ao livro VII de “A República”, realizou-se uma instalação vídeo num espaço pertencente ao Ar.Co, que deveria reflectir sobre o aprisionamento do potencial espectador numa situação paradoxal de artifício e ilusionismo. O dispositivo videográfico imersivo deveria procurar igualmente relações operativas no espaço arquitectónico no qual se inseria.





Maria Mire - mariamire@sapo.pt

quarta-feira, 18 de março de 2009

LAB #11 - 12 de Março 2009

A partir da ideia de decomposição da imagem em movimento na sua sucessão de instantes fotográficos, cada grupo realizou um vídeo que se estruturou neste aspecto formalizador da imagem videográfica.








Maria Mire - mariamire@sapo.pt

sábado, 7 de março de 2009

LAB #10 - 11 de Março 2009

Num primeiro momento deste laboratório realizou-se um auto-retrato com um outro corpo. Para a construção do seu próprio auto-retrato, cada aluno dirigiu um colega, dando-lhe indicações específicas a partir da imagem visualizada num monitor de televisão, única relação visual que o retratado teve com a sua imagem e sua construção.



Por oposição, no segundo momento cada aluno enfrentou a câmara num registo mais intimista. O lugar do dispositivo de apresentação – o monitor de vídeo – foi definido à priori pelo colega de trabalho.



Notas:

O texto "Autofictions, or Elective Identities" fornecido na aula é da autoria de Olivier Asselin e Johanne Lamoureux [Parachute 105 (2002): 11-18]

Os exemplos apontados no início do laboratório correspondem aos trabalhos realizados pelos seguintes artistas:
Vito Acconci www.newmedia-art/
Marina Abromovic www.newmedia-art.org/
Cristina Mateus virose.pt/cm/
Bruce Nauman www.vdb.org/
Robert Fillou www.newmedia-art.org/
Gilbert & George www.tate.org.uk/
Joan Jonas
vídeos: vectorvideosjonas/
entrevista: www.virose.pt/vectorjonas.html /

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Lab#7, 8 e 9 - 12 e18 de Dezembro e 8 de Janeiro

“Um outro EU”

Partindo da noção do EU como identidade individual e cultural, no nosso caso caucasianos, ocidentais, europeus, e partindo do conhecimento que este conjunto de circunstancias, bem como, a nossa história pessoal influenciam a nossa forma de expressão artística, foi proposto o seguinte trabalho:

Criação de um Novo Eu, com uma nova identidade, culturalmente diferente da original, com uma outra história pessoal, que habita um local geográfico diferente onde a sua identidade é comum á restante sociedade, cujos valores politicos e religiosos se coadunam com o seu historial. A unica afinidade possivel a atracção pelo mesmo média, o vídeo.

Para colocarmos esta nova identidade em funcionamento, precisam de se inteirar da cultura e vivência deste novo Eu. Por isso foi proposta a redacção de um diário, onde se registaram as ocorrências mais significativas de cada dia. Este diário deveria ser elaborado nos 7 dias subsequentes á data da proposta.

Após a solidificação da nova identidade, foi proposta a elanboração de um trabalho de vídeo, que fosse um pouco o reflexo das vivências diárias, e tentando integrar o quotidiano reflectido nos diários.